São 6 da manhã, tô passando mal pela bebida do sábado à noite e, hoje, tive a certeza de que REALMENTE amo de verdade. Estou empolgadíssima, por isso perdoem-me os erros de português. Só me vale vomitar sentimentos aqui hoje.
São os sentimentos mais fortes e mais bonitos dos quais já ouvi falar. É o sentir falta em cada célula à cada minuto, é o olhar e só enxergar alguém que você quer bem, é contar os minutos pro abraço e pro beijo de onde eu pertenço, é se sentir parte de alguém, é cuidar, é ter orgasmos com um sorriso de felicidade alheio, é sentir que cada toque na pele tem um valor impossível de se comprar, é a vontade de nunca mais sair de perto e fazer sempre o impossível pela felicidade alheia, é respeitar as diferenças, buscar ajudar na melhora dos defeitos e aceitar aqueles que são irreversíveis, adorar conhecer os problemas e adorar poder ajudar com eles, achar realmente que um sorriso é o que você pode receber de mais valioso no mundo...
É, de repente, entender todos os clichês e músicas sertanejas, é o prazer em cuidar...
É ter um motivo pra voltar pra casa que supere qualquer outro, é ter prazer em lutar por algo só pelo fato de se poder desfrutar dos resultados com aquele alguém...
eu AMO, e concordo que seja a coisa mais importante do mundo.
what can you do with a sentimental heart?
domingo, 24 de abril de 2011
terça-feira, 22 de março de 2011
change is hard.
Houve um tempo em que eu vinha aqui pra esbravejar minha apatia com relação ao mundo. Passei tanto tempo sem me importar com nada, mantendo a pose, racionalizando cada passo. Hoje sei que a gente nunca é tão forte quanto pensa ser, que ninguém é o superman e mesmo que o fôssemos, kryptonita tá ai pra provar que até ele pode enfraquecer.
Enfraqueci e passei a vir aqui pra esbravejar minhas dores. Passei a sentir demais, amar demais, sofrer demais e olha que o pior não passou por aqui. Guardei pra mim as feridas mais profundas e cuidei sozinha de cicatrizar cada escara.
Hoje você se pergunta o que é que mudou, o que foi que aconteceu, pensa ter perdido. Não perdeu. Ainda sou aquela que transborda amor por entre os dedos e acho ótimo poder assumir aqui que te amar é meu defeito incorrigível. O que aconteceu foi que eu precisei corrigir muitos outros defeitos pra poder manter esse. Precisei acatar seu pedido de resgate da boa e velha mulher independente emocionalmente. É engraçado que te assuste algo que foi desejado por você mesmo, mas não te culpo. A verdade é que resgatei sim meu amor próprio, minha segurança, minha independência, mas essas características nunca vão estar presentes em totalidade no peito de alguém que decidiu amar, decidiu dividir o amor que tinha com alguém. O que te assusta é não saber disso, não fazer noção de que muito da minha segurança e falta de preocupação é casca, é cena. Eu tive que mesclar a independente com a mulher que ama e recriar uma nova de mim. Eu dependo, eu amo, eu te preciso como sempre precisei, mas escolhi me livrar da doença, da obsessão. Resolvi me encontrar pra não te perder.
Então hoje, do alto dos meus 20 anos, aprendi a maior lição que o coração de uma mulher precisa entender: amar é um jogo, é estratégia. Espontaneidade e sinceridade nem sempre são bem vindos nessas histórias onde transparências só são totalmente aceitáveis em lingeries. Eu finalmente aprendi.
love's not a competition, but i'm winning
Enfraqueci e passei a vir aqui pra esbravejar minhas dores. Passei a sentir demais, amar demais, sofrer demais e olha que o pior não passou por aqui. Guardei pra mim as feridas mais profundas e cuidei sozinha de cicatrizar cada escara.
Hoje você se pergunta o que é que mudou, o que foi que aconteceu, pensa ter perdido. Não perdeu. Ainda sou aquela que transborda amor por entre os dedos e acho ótimo poder assumir aqui que te amar é meu defeito incorrigível. O que aconteceu foi que eu precisei corrigir muitos outros defeitos pra poder manter esse. Precisei acatar seu pedido de resgate da boa e velha mulher independente emocionalmente. É engraçado que te assuste algo que foi desejado por você mesmo, mas não te culpo. A verdade é que resgatei sim meu amor próprio, minha segurança, minha independência, mas essas características nunca vão estar presentes em totalidade no peito de alguém que decidiu amar, decidiu dividir o amor que tinha com alguém. O que te assusta é não saber disso, não fazer noção de que muito da minha segurança e falta de preocupação é casca, é cena. Eu tive que mesclar a independente com a mulher que ama e recriar uma nova de mim. Eu dependo, eu amo, eu te preciso como sempre precisei, mas escolhi me livrar da doença, da obsessão. Resolvi me encontrar pra não te perder.
Então hoje, do alto dos meus 20 anos, aprendi a maior lição que o coração de uma mulher precisa entender: amar é um jogo, é estratégia. Espontaneidade e sinceridade nem sempre são bem vindos nessas histórias onde transparências só são totalmente aceitáveis em lingeries. Eu finalmente aprendi.
love's not a competition, but i'm winning
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Ela não vai mais te esperar...
Vou começar falando logo a real: machuca, né?
O que eu tô sentindo agora, como em todas as vezes em que vim aqui, é algo que eu não desejo pra NINGUÉM: a sensação de amar muito alguém e fazer as coisas mais impossíveis se tornarem reais pra se poder estar perto, enquanto se depara com indiferença o tempo todo.
Eu amo, amo mais do que qualquer outra coisa. Aguento a dor da ausência, a dor da saudade, a dor do cansaço de atravessar tantos espaços, superei medos, larguei tudo...Tenho uma lista infinita de coisas das quais sempre falei, não por achar que me tornam melhores que você e sim por sentir orgulho de ter sido corajosa o suficiente pra fazê-las em nome de algo que eu amo. Dói perceber que talvez você orgulhe de algo de que deveria se envergonhar.
Humilhada. É assim que eu me sinto agora que enxergo as coisas sem ilusão. Você simplesmente deixou de se importar, com a gente, comigo. Dói, dói, dói, dói, dói...Um infinito.
Dói assumir que passei dois fins de semana morrendo e você levou uma semana pra perguntar pelo menos se eu estava melhor. Dói assumir que eu coloco despertador pra entrar no msn logo cedo e poder falar com você sendo que você nem me responde. Dói assumir que, antes, você até tentava acertar as coisas e que dormir com algo mal resolvido era algo inaceitável, enquanto hoje você não se dá ao trabalho. Dói saber que quando você fica mal, eu dou o meu melhor pra que você fique bem e não funciona, enquanto outra pessoa te diz as mesmas coisas e consegue colocar um sorriso no seu rosto. Dói pensar que talvez você nem tenha lido as coisas que te disse. Dói saber que estou sempre entendendo alguém pra quem eu nunca posso falar do que machuca, pois levarei mais um soco no estômago. Dói tomar consciência de que você faz tudo por alguém que deixa claro que você não faria falta caso fosse embora.
Então estou aqui, às 3 da manhã de uma terça-feira quando, na quarta, tenho passagens pra atravessar todos os pedaços de terra que nos separam. Tudo o que eu consigo sentir é que isso não faz a menor diferença e que você não me quer por perto.
Dói.
O que eu tô sentindo agora, como em todas as vezes em que vim aqui, é algo que eu não desejo pra NINGUÉM: a sensação de amar muito alguém e fazer as coisas mais impossíveis se tornarem reais pra se poder estar perto, enquanto se depara com indiferença o tempo todo.
Eu amo, amo mais do que qualquer outra coisa. Aguento a dor da ausência, a dor da saudade, a dor do cansaço de atravessar tantos espaços, superei medos, larguei tudo...Tenho uma lista infinita de coisas das quais sempre falei, não por achar que me tornam melhores que você e sim por sentir orgulho de ter sido corajosa o suficiente pra fazê-las em nome de algo que eu amo. Dói perceber que talvez você orgulhe de algo de que deveria se envergonhar.
Humilhada. É assim que eu me sinto agora que enxergo as coisas sem ilusão. Você simplesmente deixou de se importar, com a gente, comigo. Dói, dói, dói, dói, dói...Um infinito.
Dói assumir que passei dois fins de semana morrendo e você levou uma semana pra perguntar pelo menos se eu estava melhor. Dói assumir que eu coloco despertador pra entrar no msn logo cedo e poder falar com você sendo que você nem me responde. Dói assumir que, antes, você até tentava acertar as coisas e que dormir com algo mal resolvido era algo inaceitável, enquanto hoje você não se dá ao trabalho. Dói saber que quando você fica mal, eu dou o meu melhor pra que você fique bem e não funciona, enquanto outra pessoa te diz as mesmas coisas e consegue colocar um sorriso no seu rosto. Dói pensar que talvez você nem tenha lido as coisas que te disse. Dói saber que estou sempre entendendo alguém pra quem eu nunca posso falar do que machuca, pois levarei mais um soco no estômago. Dói tomar consciência de que você faz tudo por alguém que deixa claro que você não faria falta caso fosse embora.
Então estou aqui, às 3 da manhã de uma terça-feira quando, na quarta, tenho passagens pra atravessar todos os pedaços de terra que nos separam. Tudo o que eu consigo sentir é que isso não faz a menor diferença e que você não me quer por perto.
Dói.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
missing you more than words can ever say.
Passadas as tempestades, passados os pensamentos impetuosos e a insegurança que arrebatava qualquer resquício de perseverança que pudesse existir, volto a pensar que não existe qualquer outro caminho pra mim que não possa ser seguido ao teu lado. Volto a passar os dias sofrendo inscansavelmente, mas pela saudade que aperta o peito mais e mais à cada segundo em que queria te abraçar e não posso por culpa dessa milha maldita que insiste em nunca regredir.
Positivamente, volto a te sentir cada vez mais perto, me levando a pensar que tudo aquilo era realmente apenas uma fase ruim que só serviu pra nos tornar mais fortes diante do bocado de obstáculos que ainda teremos de enfrentar em nome daquilo que sentimos.
Volto a te sentir parte integrante daquilo que sou, volto a te sentir parte de mim, à qual não sobrevivo sem.
i guess...i really love you.
Positivamente, volto a te sentir cada vez mais perto, me levando a pensar que tudo aquilo era realmente apenas uma fase ruim que só serviu pra nos tornar mais fortes diante do bocado de obstáculos que ainda teremos de enfrentar em nome daquilo que sentimos.
Volto a te sentir parte integrante daquilo que sou, volto a te sentir parte de mim, à qual não sobrevivo sem.
i guess...i really love you.
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
when it all falls apart...
Pra tudo na vida tem uma primeira vez, né?
E assim como damos o primeiro sorriso, como o coração dá aquela primeira batida mais forte, não escapamos do primeiro aperto no peito que gera a primeira lágrima.
Assim como temos nossa primeira chance de mudar e escrevermos novas histórias, podemos ver que na verdade, o erro não é bem nosso.
Talvez a razão da vida seja mesmo essa, tomar no cu. Digo isso pois é assim que parece. Você se sente feliz quando não está tomando no cu?
Passamos a maior parte da vida nos remoendo em dores e nos afundando em lágrimas.
E de repente você volta a pensar se vale a pena dar sua vida por alguém que talvez não tenha noção do quão valioso isso é. De repente, eu não sou o que você queria, nem você é o suficiente pra mim. E ai? Quem é que paga o preço por se deixar levar pelas tentativas?
Existe a primeira lágrima e existe o retorno da incerteza, ou talvez, certeza de que o amor não é o suficiente pra compensar os percalços que ele nos causa.
You're not the guy I thought I knew
I'm not the girl you thought you found
E assim como damos o primeiro sorriso, como o coração dá aquela primeira batida mais forte, não escapamos do primeiro aperto no peito que gera a primeira lágrima.
Assim como temos nossa primeira chance de mudar e escrevermos novas histórias, podemos ver que na verdade, o erro não é bem nosso.
Talvez a razão da vida seja mesmo essa, tomar no cu. Digo isso pois é assim que parece. Você se sente feliz quando não está tomando no cu?
Passamos a maior parte da vida nos remoendo em dores e nos afundando em lágrimas.
E de repente você volta a pensar se vale a pena dar sua vida por alguém que talvez não tenha noção do quão valioso isso é. De repente, eu não sou o que você queria, nem você é o suficiente pra mim. E ai? Quem é que paga o preço por se deixar levar pelas tentativas?
Existe a primeira lágrima e existe o retorno da incerteza, ou talvez, certeza de que o amor não é o suficiente pra compensar os percalços que ele nos causa.
You're not the guy I thought I knew
I'm not the girl you thought you found
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
De onde vem a calma?
Pânico. São poucas as pessoas que podem descrever essa sensação com total propriedade. Seria o pânico, um sentimento?
De repente, você não controla mais o que pensa, nem o que sente, nem o que diz, nem como age. É como se tudo o que existe de legal em ser humano, desaparecesse. Você não responde à nada que não seja o medo, e tudo o que ele te diz, é pra FUGIR. Não te importa pra onde, pra quem ou DE QUEM.
As chamas 'Crises de ansiedade' são muitíssimo comuns por aqui. Ainda não desenvolvi Síndrome do Pânico, mas já me disseram pra estar preparada, que é algo iminente. Meu nervosismo vai além do que eu possa controlar.
E hoje eu senti algo que vai além de qualquer crise, vai além de qualquer ansiedade. Hoje eu estive nervosa, em prioridade, e estive assim por medo de te ver longe, por te ver ser tomado dos meus braços sem que eu pudesse fazer qualquer coisa pra impedir, por estar longe, por estar impotente.
Hoje, eu pensei em largar tudo pra trás. O que eu sinto, o que você supostamente sente, o que pode acontecer de bom ou todas as tragédias que eu talvez tivesse que suportar.
E foi de repente que o teu sorriso veio à minha memória. Foi de repente que o calor do teu abraço se fez real e eu pude te sentir aqui outra vez. Foi então que eu vi que trocaria meus dois braços por mais um dia ao seu lado.
Foi então que eu percebi que qualquer medo, qualquer insegurança, qualquer coisa que pudesse me machucar, era irrelevante perto do que eu sinto, perto daquele sorriso que estou habituada a abrir todo dia ao abrir os olhos e ao recuperar o poder da mente, lembrar que te tenho em algum lugar pensando em mim.
Eu estou realmente dispota a depositar todas as fichas, todas as esperanças e todas as forças em você. Sem medo, sem pressa.
Vou até o inferno pra sentir comigo outra vez.
De repente, você não controla mais o que pensa, nem o que sente, nem o que diz, nem como age. É como se tudo o que existe de legal em ser humano, desaparecesse. Você não responde à nada que não seja o medo, e tudo o que ele te diz, é pra FUGIR. Não te importa pra onde, pra quem ou DE QUEM.
As chamas 'Crises de ansiedade' são muitíssimo comuns por aqui. Ainda não desenvolvi Síndrome do Pânico, mas já me disseram pra estar preparada, que é algo iminente. Meu nervosismo vai além do que eu possa controlar.
E hoje eu senti algo que vai além de qualquer crise, vai além de qualquer ansiedade. Hoje eu estive nervosa, em prioridade, e estive assim por medo de te ver longe, por te ver ser tomado dos meus braços sem que eu pudesse fazer qualquer coisa pra impedir, por estar longe, por estar impotente.
Hoje, eu pensei em largar tudo pra trás. O que eu sinto, o que você supostamente sente, o que pode acontecer de bom ou todas as tragédias que eu talvez tivesse que suportar.
E foi de repente que o teu sorriso veio à minha memória. Foi de repente que o calor do teu abraço se fez real e eu pude te sentir aqui outra vez. Foi então que eu vi que trocaria meus dois braços por mais um dia ao seu lado.
Foi então que eu percebi que qualquer medo, qualquer insegurança, qualquer coisa que pudesse me machucar, era irrelevante perto do que eu sinto, perto daquele sorriso que estou habituada a abrir todo dia ao abrir os olhos e ao recuperar o poder da mente, lembrar que te tenho em algum lugar pensando em mim.
Eu estou realmente dispota a depositar todas as fichas, todas as esperanças e todas as forças em você. Sem medo, sem pressa.
Vou até o inferno pra sentir comigo outra vez.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
Mr. Confusion, MAKE A MOVE
Eu me sentiria uma grande vadia. Eu me sentiria como enxergo muito mal algumas pessoas ao meu redor. Eu estaria, novamente, quebrando tabus. Por algum tempo, colhi os frutos rançosos de ir contra algum dos meus maiores princípios e me vejo outra vez, em frente a consequências de seguir caminhos pelos quais eu jamais trajetaria em outros tempos.
Eu só me fodo.
Eu só me fodo.
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
a outra.
Tenho sentido saudade, e não é só do piercing da narina esquerda. Tenho sentido saudade daquele perfume que eu nem sequer consigo recordar, tenho sentido falta do abraço mais quente que já recebi, e do sorriso mais inocente. Saudade daqueles olhos que pareciam invadir o peito e desvendar tudo o que pudesse estar camuflado ali dentro. Saudade de quando você foi meu. Saudade, do que agora tornou a ser de outra. Saudade de quando o frio na barriga era pela boa notícia que estava por vir e não pela incerteza de por qual caminho a vida há de nos levar agora. Saudade de quando tudo era certo e não haviam culpas, saudade...
Quando olho nos seus olhos, posso ver um amor reprimido.
Mas querido, quando te abraço, você não sabe que eu sinto o mesmo?
Porque nada dura pra sempre, e nós dois sabemos que os corações podem mudar
Mas amores sempre vem e amores sempre vão
E ninguém está realmente certo de quem está deixando partir hoje...
Se eu pudesse usar o tempo para falar francamente
Eu poderia descansar minha cabeça simplesmente sabendo que você foi meu, todo meu.
Você precisa de um tempo pra você?
Você precisa de um tempo totalmente sozinho?
Todo mundo precisa de um tempo pra si.
E quando seus temores se acalmarem e as sombras ainda permanecerem
Eu sei que você pode me amar quando não sobrar mais ninguém para culpar
Então não se preocupe com a escuridão, nós ainda podemos encontrar um jeito
Porque nada dura para sempre...Nem mesmo a fria chuva de novembro.
Quando olho nos seus olhos, posso ver um amor reprimido.
Mas querido, quando te abraço, você não sabe que eu sinto o mesmo?
Porque nada dura pra sempre, e nós dois sabemos que os corações podem mudar
Mas amores sempre vem e amores sempre vão
E ninguém está realmente certo de quem está deixando partir hoje...
Se eu pudesse usar o tempo para falar francamente
Eu poderia descansar minha cabeça simplesmente sabendo que você foi meu, todo meu.
Você precisa de um tempo pra você?
Você precisa de um tempo totalmente sozinho?
Todo mundo precisa de um tempo pra si.
E quando seus temores se acalmarem e as sombras ainda permanecerem
Eu sei que você pode me amar quando não sobrar mais ninguém para culpar
Então não se preocupe com a escuridão, nós ainda podemos encontrar um jeito
Porque nada dura para sempre...Nem mesmo a fria chuva de novembro.
sábado, 18 de setembro de 2010
Um silencio sempre vale mais que mil palavras.
Vou logo dizendo: a vida gosta mesmo é de tirar uma com a minha cara.
Há um mês atrás eu nem imaginava que tais coisas aconteceriam. É o impossível.
Hoje, estou aqui, insone e com a cabeça fervendo, o estômago revirando e sentindo o pulmão se retrair a cada pensamento conjugado à olhadas no relógio que parece nunca andar.
Distância alguma seria capaz de explicar tudo o que aconteceu e que só a gente sabe. Mas dessa vez, eu preferia que não tivesse sido assim.
Mais uma vez, a vida me interrompe quando eu estou quase conseguindo ser algo melhor. Mais uma vez, a vida surpreende com notícias não tão boas. Temos um problema.
Confesso já ter pensado de tudo, que o problema é comigo, que o problema é proveniente de dívidas de existências passadas, que o problema não existe é tudo obra do acaso. What always happens...Life.
As piadas começaram justamente quando eu me vi tendo uma espécie de Déjà Vu, mas...OH, WAIT! Não era nada disso, era realmente a realidade da vida se repetindo. E de repente eu me peguei procurando algum consolo nos mesmos braços que escreveram a história passada. E eu me peguei me sentindo melhor...Tão melhor, que depois de pensar tantas coisas, não penso mais nada. Eu só queria ouvir de você.
Já não bastasse a ironia de estar vivendo o impossível, de viver duas vezes a mesma situação e de encontrar acalanto onde menos esperava, concluo com a maior ironia de todas: a música.
Nessas horas a melhor coisa que temos a fazer é ouvir músicas que expressem o que a gente sente quando a gente mesmo não consegue. O problema é quem está cantando do outro lado.
Sem me arrepender, e sem chorar
Adeus pra você, vou me afastar.
E que daqui pra frente você tenha mais
Espero que você possa viver em paz.
Há um mês atrás eu nem imaginava que tais coisas aconteceriam. É o impossível.
Hoje, estou aqui, insone e com a cabeça fervendo, o estômago revirando e sentindo o pulmão se retrair a cada pensamento conjugado à olhadas no relógio que parece nunca andar.
Distância alguma seria capaz de explicar tudo o que aconteceu e que só a gente sabe. Mas dessa vez, eu preferia que não tivesse sido assim.
Mais uma vez, a vida me interrompe quando eu estou quase conseguindo ser algo melhor. Mais uma vez, a vida surpreende com notícias não tão boas. Temos um problema.
Confesso já ter pensado de tudo, que o problema é comigo, que o problema é proveniente de dívidas de existências passadas, que o problema não existe é tudo obra do acaso. What always happens...Life.
As piadas começaram justamente quando eu me vi tendo uma espécie de Déjà Vu, mas...OH, WAIT! Não era nada disso, era realmente a realidade da vida se repetindo. E de repente eu me peguei procurando algum consolo nos mesmos braços que escreveram a história passada. E eu me peguei me sentindo melhor...Tão melhor, que depois de pensar tantas coisas, não penso mais nada. Eu só queria ouvir de você.
Já não bastasse a ironia de estar vivendo o impossível, de viver duas vezes a mesma situação e de encontrar acalanto onde menos esperava, concluo com a maior ironia de todas: a música.
Nessas horas a melhor coisa que temos a fazer é ouvir músicas que expressem o que a gente sente quando a gente mesmo não consegue. O problema é quem está cantando do outro lado.
Sem me arrepender, e sem chorar
Adeus pra você, vou me afastar.
E que daqui pra frente você tenha mais
Espero que você possa viver em paz.
sábado, 11 de setembro de 2010
o impossível aconteceu. e desaconteceu.
Se tem algo que eu aprendi nessa vida, e aprendi muito mais do que deveria, foi a ter amor próprio. Aprendi desde muito cedo a não correr atrás das borboletas, tão cedo que hoje não corro atrás de criatura alguma. Talvez seja errado. É ótimo não ver seu orgulho ferido por algo que não se há de ter jamais, mas talvez seja péssimo ver algo escapar entre os dedos enquanto o orgulho não te permite lutar. Entre os dois, fico com o meu orgulho. Ele não há de me abandonar, nunca. Quanto as outras coisas...Teimam em escapar da palma das minhas mãos a todo instante, por mais que eu tente segurá-las a meu modo.
...tome cuidado, pode ser dessa vez que eu não volto atrás.
...tome cuidado, pode ser dessa vez que eu não volto atrás.
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